J Bruni

Amor e Tecnologia

Aurora De Um Novo Porvir

Um Filme que Nasce da Música

Aurora de um Novo Porvir é um filme longa-metragem nacional.

Seu roteiro vai ser co-criado colaborativamente na internet.

A sua trilha sonora já está pronta.

A partir dessa trilha sonora é que o filme será escrito e produzido.

As músicas que foram selecionadas são todas nacionais. E a qualidade de todas é celestial! :–)

(Clique em view track para ver os detalhes da faixa que estiver tocando.)

Começando

Este blog está sendo lançado hoje, 17 de junho de 2014. Com este post estou apenas tornando pública esta ideia que, em minha cabeça, já está bem avançada, mas que como empreendimento está começando.

A intenção é produzir um filme que é ao mesmo tempo humilde, modesto e despretensioso – e por outro lado profundo, intenso e transformador – nada menos do que inesquecível.

A audição da trilha sonora é o primeiro passo para conhecer o projeto. Ela é a energia que o filme deseja transmitir. E a finalidade do filme nada mais é do que justamente espalhar e expandir essa energia pelo Brasil e pelo mundo afora.

Nem só de pão vive o homem. Junto com alimentos, roupas, habitação, e outros bens materiais, é preciso alimentar também a mente, as emoções e os pensamentos. No âmbito da cultura e das artes, também temos a oportunidade de semear aquilo que queremos colher. Sem compreender isto, a oportunidade de plantar coisas boas no campo da cultura parece estar sendo desperdiçada.

O filme, enquanto empreendimento, visa a satisfazer essa fome e preencher essa lacuna: se muitos brasileiros já não passam mais fome de alimentos, muitos permanecem famintos de compreensão, tolerância e amor.

Com o sucesso comercial da obra, lançamos uma refrescante onda restauradora no astral desta nação.

Portanto, a realização do projeto se dá simultaneamente em três frentes distintas e complementares:

  • manter a sacralidade, a pureza espiritual que é a essência do empreendimento, sem a qual perde o seu valor  

  • produzir o filme, que é o produto principal do empreendimento, com a maior qualidade possível  

  • garantir o seu sucesso comercial, que é o veículo através do qual o empreendimento irá cumprir sua missão

Partilhando o Sonho

No final do ano passado, meu amigo Renato Sampaio me pediu que eu escrevesse sobre meus sonhos profissionais.

Transcrevo a minha resposta, na íntegra, sem edições, abaixo.

É importante lembrar que eu escrevi para um amigo – eu sinceramente não imaginava que iria publicar o conteúdo algum dia.


 

“Oh, sim, Mestre Terapeuta Zen, quero dizer, Ren,

Permita-me que me sente ou deite aqui neste divã, a fim de transcrever tão saudável e estimulante reflexão incitada por vossas brilhantes colocações, em particular a solicitação de falar sobre os… escrever sobre os… discorrer sobre os… sonhos profissionais.

Tenho sim sonhos profissionais. No plural. Não é um só. São vários. Sim, sim.

Porém, dentre as várias incitações criativas que surgem em meus pensamentos, há uma que insiste em persistir com crescente força, a qual fico muito feliz e satisfeito em poder compartilhar convosco.

Serás a terceira pessoa, criteriosamente selecionada, com a qual permito-me revelar tal sonho. Porém, caso haja verdadeira intenção em manifestar tal sonho concretamente, estou ciente de que deverei cessar este compartilhamento restrito, e expandir deveras o círculo de possíveis interessados.

Pois bem: trata-se simplesmente de um filme, um longa-metragem, desses que podemos assistir nos cinemas comendo pipoca, ou no conforto da sala do nosso lar, através de um DVD, blu-ray, ou mesmo wi-fi.

Este filme leva o título “Aurora de um Novo Porvir” e sua protagonista, uma bela jovem chamada Aurora, representa o tipo jovem urbano da grande cidade do mundo de hoje, acossado por um mundo aparentemente injusto e de poucas oportunidades, completamente alheio à espiritualidade. Ela sofre um profundo, tremendo processo de transformação pessoal – passando de uma atitude auto-destrutiva para uma positiva e corajosa batalhadora do bem, através de seu engajamento numa atividade simples porém cativante, a musicalização infantil.

Toda a história de Aurora ainda está por ser (colaborativamente) escrita, porém suas cenas emocionantes vão perdurar na mente e nas emoções dos espectadores por muito tempo.

A característica peculiar, única e fenomenal deste filme é a sua trilha sonora, composta de 19 músicas 100% (cem por cento) nacionais – compostas e executadas por brasileiros. A própria ideia do filme, a escrita de seu roteiro, sua estratégia de marketing, sua alma, e muito mais – surgem dessa trilha sonora. Repito mais uma vez o que acabo de dizer, pois não se trata de um detalhe marginal, mas sim o conceito mais importante do filme: pode-se arriscar a dizer que o filme é um mero acompanhamento, uma história em imagens que acompanha e ilustra a sua trilha sonora. Em suma: a origem e sistema nervoso central do filme é a sua… adivinhe… TRILHA SONORA.

Agora que creio ter frisado suficientemente bem a importância dessa trilha sonora, saiba que ela já existe. Já está pronta. E você pode ouvi-la. Graças à sua solicitação, dei um pequeno passo adiante e coloquei os dezenove arquivos de áudio em formato MP3 para que outra pessoa, como você, possa saborear, sentir e começar a imaginar do que se trata… Com certeza, qualquer pessoa sensível que escute as músicas selecionadas terá uma reação emocional que não poderá ser desprezada.

Link de acesso: https://www.dropbox.com/sh/m925h2pdxrqo3n2/ghfi6K4E4K

Caso seja possível, solicito que faça a audição de maneira minimamente concentrada. Não coloque como música de fundo para outra atividade. Escute-as absorvendo a energia e o significado de cada canção. São quase 80 minutos de duração. Imagine cenas. Com certeza, você terá um vislumbre do potencial da obra! Eu pessoalmente fico orgulhoso de que tamanha qualidade seja composta integralmente de composições nacionais. Se não for possível fazer uma audição assim “solene”, quase “ritualística”, então tudo bem – pode escutar de maneira descontraída também.

Evidentemente, as músicas não serão todas integralmente executadas ao longo da “película”. Uma ou outra pode estar contida integralmente, até com destaque. Algumas passarão mais desapercebidas, apenas ambientando com um pequeno trecho instrumental. Não se trata de um musical, nem de uma coletânea de clipes. É um drama, um filme de ficção.

Em meu sonho, o processo de produção do filme é o que menos consome atenção. Com profissionais capacitados e experientes, ordem, planejamento e capital – basta executar o script, o qual não contém nada extraordinariamente complexo ou intrinsecamente caro de se produzir. Pelo contrário. O que mais será exigido será o coração dos intérpretes …e as vozes das crianças…

O que me anima, me entusiasma, me excita, é o que deve vir antes e depois da produção propriamente dita.

Comecemos pelo depois: não me interessa fazer o filme se ninguém assistir. Antes de começar, já deve estar acertada distribuição com a Universal Pictures ou a Fox Filmes ou a Warner Brothers – a que estiver mais acordada para a oportunidade de grandes lucros. Deve estar acertada a exibição na Rede Globo de televisão. Deve estar acertada a publicação do CD e do DVD do filme, juntos ou separados. Deve estar engatilhada a produção de um passarinho de brinquedo chamado “Sabiá”, que é de pelúcia, e muito querido por uma das crianças do filme. Enfim: todo o sucesso comercial do filme deverá estar previamente programado. Como qualquer outro filme de sucesso, não será acidental. Na verdade, o filme é apenas uma estratégia de venda de sua trilha sonora – que vai mexer com velhos, adultos e crianças de todo o Brasil. Seus repertórios vão se popularizar, ser tocados nas rádios. Há que se preparar os clips, sim, para o canal do filme no YouTube – que terão milhares senão milhões de visualizações. Merecemos uma pequena paródia da “Porta dos Fundos”. Estes músicos e estas músicas deverão ser amplamente difundidos de Norte a Sul. Mesmo que alguém não veja o filme, inevitavelmente conhecerá alguma faixa de sua trilha sonora. Será uma nova onda musical… no passado tivemos “Tropicália”, tivemos… sei lá eu mais qual “movimento” ou “momento”… porém já faz tempos que estagnamos no sertanejo, no funk, na mesmice, e esta turma vem trazer uma nova e empolgante brisa de qualidade para o mainstream.

No meu sonho, posso exagerar. Na realidade, ainda que sem exagero, deve ser assim como falei: antes mesmo de filmar a primeira cena, antes mesmo de começar a produção, todo o esquema de ampla distribuição e presença nos canais com grande poder de mídia devem estar engatilhados, o que torna a popularização do filme uma certeza, e não uma conquista. Se não estiver programada ampla distribuição internacional via Warner Brothers, nem precisamos filmar nada.

Bom… fora a possibilidade de grandes lucros, o que é que vai despertar o interesse dos grandes em viabilizar essa realização? Evidentemente, os grandes lucros são a chave. No meu sonho, será fácil perceber a tremenda oportunidade de negócios, com risco zero de fracasso, para esses grandes. A qualidade da trilha sonora fala por si mesma. Os demais itens que antecedem a produção deverão ter o mesmo nível de qualidade. Com o “projeto” do filme como eu o sonho, não tem grande empresário para o qual não fique evidente o potencial do produto.

Daí advém a parte mais interessante e maravilhosa de todo esse sonho: o que vem antes da produção. Esta é a parte inédita. Esta é a parte “revolucionária”. Esta é a parte onde ele se distancia de qualquer “filme” que já tenha sido produzido até então.

Em geral, um pequeno grupo de pessoas com interesses próprios cria o projeto e, privadamente, luta pelos recursos de produção, e se dá por satisfeito quando, meramente, o produto é realizado.

No meu sonho, a produção é irrelevante, é simples. O que importa é a distribuição e divulgação, o potencial comercial, a popularização em massa. Mas não pela popularização em si… enquanto os lucros interessam aos empresários… não tenho interesse em lucrar… na verdade, vou ficar muito feliz que eles lucrem bastante… meu interesse é no expandir da mensagem do filme, na música que ele carrega… esta será a minha realização.

Tem mais ingredientes que garantem esse “sucesso nacional”, como você verá. Na verdade, você vai entender que ou o filme é esse sucesso, ou ele nem tem mesmo possibilidade de existir.

Mas, enfim, o diferencial na pré-produção está em dois fatores:

  • 1º – Colaborativo
  • 2º – Aberto

Em geral, um filme se torna conhecido quando é lançado.

No caso de “Aurora de um Novo Porvir”, o roteiro será elaborado pela internet, e qualquer pessoa que queira interagir com a sua construção poderá fazê-lo. De modo que, ainda em fase de criação, já irá gradualmente angariando interessados… antes mesmo de haver qualquer cena filmada, já teremos seguidores, toda uma comunidade em volta, decidindo os altos e baixos, o destino de cada personagem, o ângulo de cada tomada de cena, as frases de cada diálogo.

Evidentemente, os próprios artistas, e seus fãs, estarão interessados no sucesso do empreendimento. Mas só Deus sabe o quanto esse círculo poderá se expandir… ecologistas e ambientalistas? professores e educadores? guerreiros do arco-íris e sementes estelares?

O que torna o filme um sucesso de antemão é o seu elenco… a começar pela minha prima, que por coincidência é a atriz global mais famosa e talentosa de todos os tempos, a Lília Cabral. Ela será a mãe da protagonista. O pai será Jackson Antunes. Quem vai ser a Aurora vai ser a Letícia Persiles. E isso é só começo! Veja: https://trello.com/b/yTcHS4O7/aurora-o-filme (Além do Trello, há outra ferramenta colaborativa online bem interessante, chamada Murally… http://mrl.li/18Aqbm1)

Bom, Ren, agradeço a oportunidade de fazer renascer em mim a lembrança desse anseio, reviver o entusiasmo e renovar a motivação necessária para, quem sabe, mover essa ideia adiante. Agora você faz parte do projeto. Prepare-se!

Opa… peraí… por um momento esqueci que é só um sonho…

E agora? O que eu faço com isso?

Aceite minhas humildes reverências. Tens minha gratidão. Espero poder conhecer vosso lar à Antonio de Lima sem demora. Irei informar-lhe com antecedência, quando porventura encontrar-me em São Paulo novamente.

Sem mais para o momento, subzkrevo-me, atêmssiozamẽnte,

Jrs Boh


 

Esse e-mail, acima, foi escrito há seis meses atrás. Está um pouco comprido para um post de apresentação, mas creio que expressa bem os meus sinceros anseios, por isso acabei copiando na íntegra.

Gostou? Deixe um comentário.

Depois eu escrevo mais. Até a próxima!

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